“Cansada de bater na mesma tecla, pensar que vai dar certo, de esperar, de achar, de estar com as portas abertas, de certas pessoas, de certas atitudes, de esperar ligações, mensagens, de não ter mais amigos, de não escrever mais, dos problemas, de indecisão, das dores, de me sentir inútil, de tentar e tentar e tentar, de falar, de não poder fazer nada, de você, da sua voz cansada, da sua indiferença, dos meus pensamentos, de perguntas sem respostas, dos meus medos, do mundo, do egocentrismo, dos maltratos, dos teus gritos, brincadeiras, comparações, das suas ordens, das brigas, de viver, de morrer, de pensar e às vezes, até de sonhar.”
(autor desconhecido)
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
domingo, 7 de março de 2010
Mulheres,e seus jeitos, trejeitos, variedades..simplesmente mulher
Eu posso ser tudo o que eu quiser
Posso ser menina
Posso ser mulher
cortar o meu cabelo
Mudar ele de cor
Dar o meu ódio
Dar o meu amor
Sendo menina
Sendo mulher
Édifícil saber o que se quer
Mais difícil ainda é não querer
Sendo de dia a santa
Depois aprofana
Beijarmil bocas
E me arrepender só depois
Durante minha vida eu só beijei menos que dois (...)
Posso ser menina
Posso ser mulher
cortar o meu cabelo
Mudar ele de cor
Dar o meu
Dar o meu amor
Sendo menina
Sendo mulher
É
Mais difícil ainda é não querer
Sendo de dia a santa
Depois a
Beijar
E me arrepender
Durante minha vida eu só beijei menos que dois (...)
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
A mor Ban dido, um vazio escondido..
"Então me vens e me chegas e me invades e me tomas e me pedes e me perdes e te derramas sobre mim com teus olhos sempre fugitivos e abres a boca para libertar novas histórias e outra vez me completo assim, sem urgências, e me concentro inteiro nas coisas que me contas, e assim calado, e assim submisso, te mastigo dentro de mim enquanto me apunhalas com lenta delicadeza deixando claro em cada promessa que jamais será cumprida, que nada devo esperar além dessa máscara colorida, que me queres assim porque é assim que és e unicamente assim é que me queres e me utilizas" (autor desconhecido)
"Mais um domingo que você me liga. Igual faz a uns dez ou onze meses. Você beija a sua mãe depois do churrasco, dá um oi carinhoso e finalmente pensa sem culpa na sua ex, cheira sua camiseta pra ver se a coisa tá muito feia e descobre que sua vida está prestes a ficar vazia: chegou a hora de me ligar.
Você não sabe ao certo o que vê em mim, mas também não sabe ao certo o que não vê. Você sabe que pode ter uma mulher mais gostosa do que eu, mas por alguma razão prefere a gostosa garantida, aquela que ainda ri das suas piadas. Mesmo sendo as mesmas piadas há dez ou onze meses.
Aí você me liga, com aquele ar descompromissado e meigo de quem só quer ir no cinema com uma velha amiga. Eu não faço a menor idéia do que vejo em você, mas também não faço idéia do que não vejo. Eu posso ter um cara mais gostoso, como de fato já tive milhares de vezes. Mas por alguma razão prefiro suas piadas velhas e seu jeito homem de ser. Você é um idiota, uma criança, um bobo alegre, um deslumbrado, um chato. Mas você é homem. E talvez seja só por isso que eu ainda te aguente: você pode ter todos os defeitos do mundo, mais ainda é melhor do que o resto do mundo.
Aí a gente, sem saber ao certo o que está fazendo ali, mas sem lugar melhor para estar, acaba pulando o cinema que nunca existiu e indo direto ao assunto. O mesmo assunto de dez ou onze meses que, assim como as suas piadas, nunca cansam ou enjoam.
E aí acontece um fenômeno muito estranho comigo. Mesmo quando não é bom, mesmo quando cansado e egoísta você não espera por mim e vira pro lado pra dormir ou pra voltar à sua bolha egocêntrica de tudo o que é seu, eu sempre me apaixono por você. Todas as vezes que te vi, nesses últimos dez ou onze meses, eu sempre me apaixonei por você. Eu sempre estive pronta pra começar algo, pra tomar um café de verdade, pra passear de mãos dadas no claro, pra poder te apresentar ao sol sem receber mensagens de gente louca ou olhares curiosos, pra escutar uma piada nova. E você sempre ignorou esse fato, seguindo seu caminho que sempre é interrompido pelo vazio da sua camiseta fedendo a churrasco. Eu nunca vou entender. Eu nunca vou saber porque a vida é assim. Eu nunca vou entender porque a gente continua voltando pra casa querendo ser de alguém, ainda que a gente esteja um ao lado do outro. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta de mais.
Eu só sei que agora eu vou tomar um banho, vou esfregar a bucha o mais forte possível na minha pele e vou me dizer pela milésima vez que essa foi a última vez que vou ficar sem entender nada. Mas aí, daqui uns dias, igual faz há uns dez ou onze meses, você vai me ligar. Querendo pegar aquele cineminha, querendo me esconder como sempre, querendo me amar só enquanto você pode vulgarizar esse amor. Me querendo no escuro. E eu vou topar. Não porque seja uma idiota, não me dê valor ou não tenha nada melhor pra fazer. Apenas porque você me lembra o mistério da vida. Simplesmente porque é assim que a gente faz com a nossa própria existência: não entendemos nada, mas continuamos insistindo." (autor desconhecido)
Você não sabe ao certo o que vê em mim, mas também não sabe ao certo o que não vê. Você sabe que pode ter uma mulher mais gostosa do que eu, mas por alguma razão prefere a gostosa garantida, aquela que ainda ri das suas piadas. Mesmo sendo as mesmas piadas há dez ou onze meses.
Aí você me liga, com aquele ar descompromissado e meigo de quem só quer ir no cinema com uma velha amiga. Eu não faço a menor idéia do que vejo em você, mas também não faço idéia do que não vejo. Eu posso ter um cara mais gostoso, como de fato já tive milhares de vezes. Mas por alguma razão prefiro suas piadas velhas e seu jeito homem de ser. Você é um idiota, uma criança, um bobo alegre, um deslumbrado, um chato. Mas você é homem. E talvez seja só por isso que eu ainda te aguente: você pode ter todos os defeitos do mundo, mais ainda é melhor do que o resto do mundo.
Aí a gente, sem saber ao certo o que está fazendo ali, mas sem lugar melhor para estar, acaba pulando o cinema que nunca existiu e indo direto ao assunto. O mesmo assunto de dez ou onze meses que, assim como as suas piadas, nunca cansam ou enjoam.
E aí acontece um fenômeno muito estranho comigo. Mesmo quando não é bom, mesmo quando cansado e egoísta você não espera por mim e vira pro lado pra dormir ou pra voltar à sua bolha egocêntrica de tudo o que é seu, eu sempre me apaixono por você. Todas as vezes que te vi, nesses últimos dez ou onze meses, eu sempre me apaixonei por você. Eu sempre estive pronta pra começar algo, pra tomar um café de verdade, pra passear de mãos dadas no claro, pra poder te apresentar ao sol sem receber mensagens de gente louca ou olhares curiosos, pra escutar uma piada nova. E você sempre ignorou esse fato, seguindo seu caminho que sempre é interrompido pelo vazio da sua camiseta fedendo a churrasco. Eu nunca vou entender. Eu nunca vou saber porque a vida é assim. Eu nunca vou entender porque a gente continua voltando pra casa querendo ser de alguém, ainda que a gente esteja um ao lado do outro. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta de mais.
Eu só sei que agora eu vou tomar um banho, vou esfregar a bucha o mais forte possível na minha pele e vou me dizer pela milésima vez que essa foi a última vez que vou ficar sem entender nada. Mas aí, daqui uns dias, igual faz há uns dez ou onze meses, você vai me ligar. Querendo pegar aquele cineminha, querendo me esconder como sempre, querendo me amar só enquanto você pode vulgarizar esse amor. Me querendo no escuro. E eu vou topar. Não porque seja uma idiota, não me dê valor ou não tenha nada melhor pra fazer. Apenas porque você me lembra o mistério da vida. Simplesmente porque é assim que a gente faz com a nossa própria existência: não entendemos nada, mas continuamos insistindo." (autor desconhecido)
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
E as vezes, eu complico tanto, o que é a primeira vista tão simples.
Há tempos, não dou uma passada por aqui..mas enfim só sei que não foi falta de assuntos, idéias, e fatos..pois isso esta prestes a transbordar dentro de mim. Nesse começo de ano, em meio de pensamentos de nostálgicos encontrei também aquelas lembranças que estão guardadas no compartimento saudade, assim revi os momentos que aproveitei com a devida intensidade mas também aqueles que de certa forma deixei escapar por entre meus dedos, e com isso vem de brinde o sentimento de arrependimento, por não ter dado a devida importância a um fato, a uma pessoa, a uma situação. Por fim quero falar um pouco sobre um pensamento que pode ser meramente sintetizado na frase "viva a vida intensamente", independente da situação, da pessoa, do tempo, do mundo, de tudo..talvez esse momento não retroceda mais, então só se arrependa do que você fez e não do que não fez, para não cair no abismo do pensamento 'e se..' é o pior, e o mais dolorido, pois entra no vale das duvidas e incertezas. Antes se arrepender de um fato consumado do que de um possível resultado falho.
É preciso entender que há na vida um milhão de possibilidades a cada escolha que você faz, em que você pode através do caminho/escolha que decidir fazer destruir sua vida, mas talvez não saiba por anos, talvez nunca vá descobrir a origem, e só tem uma chance de fazê-lo. Procure entender seu amado, se entender com seus irmãos, ouvir seus pais..enfim procure dar uma chance ou uma oportunidade a tudo e todos que você ama, que você admira. Não deixe pra depois o que você pode fazer nesse exato momento, e sempre com intensidade, independente de tudo e todos.
É preciso entender que há na vida um milhão de possibilidades a cada escolha que você faz, em que você pode através do caminho/escolha que decidir fazer destruir sua vida, mas talvez não saiba por anos, talvez nunca vá descobrir a origem, e só tem uma chance de fazê-lo. Procure entender seu amado, se entender com seus irmãos, ouvir seus pais..enfim procure dar uma chance ou uma oportunidade a tudo e todos que você ama, que você admira. Não deixe pra depois o que você pode fazer nesse exato momento, e sempre com intensidade, independente de tudo e todos.
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